NOTÍCIA : Bolsonaro defende decreto de armas e diz: "O direito à legítima defesa não pode continuar sendo violado" Nessa terça-feira (18), o Senado aprovou o parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) o qual pede a suspensão dos decretos do presidente que facilitaram o porte de armas.

O presidente Jair Bolsonaro defendeu o decreto das armas, em postagens nas redes sociais, e disse que o objetivo não é retirar a responsabilidade do Estado pela segurança pública. Nessa terça-feira (18), o Senado aprovou o parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) o qual pede a suspensão dos decretos do presidente que facilitaram o porte de armas.

"O objetivo do decreto não é tirar a responsabilidade do Estado pela segurança pública, mas garantir um direito fundamental e inviolável do cidadão, que é o de defender a sua vida, a sua família e a sua propriedade. Para segurança pública apresentamos o pacote anticrime", disse Bolsonaro, no Instagram.

Ele também se manifestou no Twitter e falou sobre o que chama de legítima defesa. "Quem deixa de ter acesso a armas de fogo com leis de desarmamento, o cidadão que quer apenas se proteger ou o criminoso, que, por definição, não segue as leis? O direito à legítima defesa não pode continuar sendo violado! Nem todo mundo possui condição de ter seguranças armados."