segunda-feira, 11 de julho de 2022

O presidente Jair Bolsonaro minimizou nesta segunda-feira o assassinato do guarda municipal Marcelo Arruda, que era militante do PT e foi morto no sábado a tiros por um simpatizante do presidente. Bolsonaro afirmou que houve uma "briga de duas pessoas" e reclamou de quem se refere ao autor do crime, o agente penal José da Rocha Guaranho, como "bolsonarista".

O presidente afirmou também que "ninguem fala" que Adélio Bispo de Oliveira, que o esfaqueou durante a campanha eleitoral de 2018, "é do PSOL". Adélio foi filiado ao partido entre 2007 e 2014, fato amplamente noticiado.

— Vocês viram o que aconteceu ontem, uma briga de duas pessoas, lá em Foz do Iguaçu. “Bolsonarista”, não sei o que lá. Agora, ninguém fala que o Adélio é filiado ao PSOL — disse o presidente, em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada.


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